Recife aos poucos...

Escrever sobre uma cidade do tamanho do Recife depois de passar apenas três dias é tarefa ingrata, mas já que me dispus vou por partes. Então vou começar pelo começo-meio-e-fim, o que achei: Recife é demais! Bagunçado como São Paulo. Grande, não tanto quanto, claro, mas bem grande e com alguma deselegância discreta. Vi trânsito, pontos de ônibus lotados, lixo nas calçadas, ambulâncias, buzinas; mas também ouvi muitos “de nada” depois de agradecer qualquer informação ou ajuda espontânea que recebi. Vi as pontes e entendi o desenho da cidade.

Conheci só o centro – os bairros de São José, Santo Antonio e Boa Vista – e o bairro do Recife – centro antigo: uma cidade litorânea sem praia, Recife como ilhas e ilhas formando córregos de mar, e, por fim, o arrecife canaliza o mar. Conversei com pessoas, mas isso é assunto para outras postagens... Impressionante como o pernambucano respeita a sua história e a sua cultura... Diverte-se e aprende quem tem ouvidos para escutar, olhos para olhar; ou apenas um, ou outro.

Fiz fotos... logo publico sobre a ida ao Instituto Ricardo Brennand...

Casa da Cultura, antigo presídio

Caboclo de Lança

Mercado de São José

Túnel de fuga do Forte Cinco pontas. Na foto abaixo, a porta arqueada é a entrada para o túnel

Pátio de São Pedro

Busto de Maurício de Nassau, ao fundo Palácio da Justiça

Teatro Santa Isabel

Jardim do Convento de São Francisco

Capela Dourada, ao lado do Convento São Francisco

Ponte Maurício de Nassau

Ruas do bairro Recife, onde a cidade nasceu

Marco zero

Marco Zero no bairro do Recife (Recife antigo)