sexta-feira, 19 de junho de 2009

Coruripe, Piaçabuçu e Penedo, sul de Alagoas, num dia

Foi o dia mais comprido até aqui. Dia 15 de junho fui dormir às três da manhã e acordei às cinco, num pequeno quarto ao lado da rodoviária de Maceió. O ônibus para Coruripe saia às seis horas. Às sete e meia desci na entrada para Pontal do Coruripe, local do primeiro avistamento do Brasil por Cabral. Três quilômetros caminhando, ou 40 minutos depois, cheguei ao pontal. Paisagem super bonita, a praça onde fica o farol estava vazia, e poucos banhistas apareceram enquanto fiquei por lá.

De lá, ia direto para Penedo. Depois de pegar um carro (lotação feita por carros pequenos muito úteis, porque depender do, ou dos poucos, ônibus municipais é complicado) até o centro da cidade, para lá esperar a lotação até Penedo. Uma hora na beira da estrada embaixo do sol das onze da manhã e nada... Um táxi, se fazendo – e cobrando – como lotação passou com destino a Piaçabuço, cidade vizinha a Penedo, às margens do rio São Francisco onde ele se encontra com o mar: fui conhecer. A cidade que depende do turismo estava vazia. Não consegui fazer o passeio para a foz do rio São Francisco: como não havia outros turistas para “racharem” o barco, ficava muito caro o passeio. Assisti o fim do jogo entre Egito e Brasil num quiosque enquanto lanchava.

Duas horas da tarde estava na cidade histórica de Penedo, também às margens do São Francisco. Pude visitar o centro antigo, ver as igrejas, convento, praças, um canhão, casarões, casas...

O rio São Francisco divide os estados de Alagoas e Sergipe. Peguei a embarcação, desci em Neópolis, onde peguei um ônibus direto para Aracaju... mas aí já é outra conversa...

Estou em Mangue Seco, já na Bahia, e, como a conexão é fraca aqui, as fotos de Coruripe, Piaçabuçu e Penedo – assim como a postagem sobre os três dias que passei em Aracaju – ficam para quando eu chegar em Salvador: muito provavelmente estarei lá amanhã (sexta) à noite.

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