Já passei por Porto de Galinhas e estou em Tamandaré, mas estou devendo uma postagem sobre meu último dia no Recife. Sábado, dia que planejei deixar a cidade, decidi ir ao Museu-Oficina Francisco Brennand e, se desse certo, iria também ao Instituto Ricardo Brennand. Falha! O museu só abre de segunda a sexta, enquanto o Instituto (que é conhecido como Castelo) abre de terça a domingo. Com dor no coração perdi a visita ao museu, fui até a frente dele e deu mais vontade de conhecê-lo.
Museu e Instituto ficam relativamente pertos um do outro. Pertos um do outro, de mais nada. Peguei um ônibus na av. Conde da Boa Vista, meia hora depois desci num lugar ermo, e uma moto-táxi. O caminho, para o museu, por entre a mata é bem bonito. Portas fechadas, fotos do lado de fora, fomos ao Castelo e valeu o passeio... mas com aquela leve sensação de que deveria estar em outro lugar... Pra quem acha que, em outra encarnação, viveu na era medieval, o passeio é imperdível. Eu, que não devo ter vivido naquele tempo, gostei.
De lá, voltei para o centro do Recife e peguei um ônibus para Porto de Galinhas – alvo de minha próxima postagem.
PS: Estou em Tamandaré e a conexão 3G da Claro aqui não é 3G, é 2G... por isso, ficou inviável postar as fotos... Amanhã vou para Maragogi, se a conexão for melhor lá, posto assim que chegar – e me instalar – as fotos.
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"Luz do Sol que a folha traga e traduz em verde novo, em folha, em graça, em vida, em força, em luz...Marcha o Homem sobre o chão leva no coração uma ferida acessa...Dono do sim e do não diante da visão da infinita beleza...Finda por ferir com a mão essa delicadeza coisa mais querida...A glória da Vida..."
ResponderExcluiradoro o recifa nasci cresci e vou morrer no Recifa minha cidade. Do coraçao meu deus minha unica salvaçao
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